Discussões
Hora de aborrecimento ou desagrado – tempo de silêncio e de oração.
Esclarecer, analisar, observar, anotar, mas toda vez que o azedume apareça, mesmo de longe, deixar a conversação ou o entendimento para depois.
Discutir, no sentido de questionar ou contentar, é o mesmo que atirar querosene à fogueira.
Sempre que nos adentramos na irritação, a tomada de nosso pensamento se liga, de imediato, para as áreas da perturbação ou da sombra. Então, a palavra se nos debita na conta do arrependimento, porque facilmente exageramos impressões, esposamos falsos julgamentos, provocamos reações negativas ou magoamos alguém sem querer. E o pior ele tudo isso é que as rupturas nas relações harmoniosas do lar ou do grupo fraterno principiam de bagatelas semelhantes às brechas diminutas pelas quais se esbarrondam vigorosas represas, criando as calamidades da inundação.
Saibamos tolerar os dissabores e contratempos da vida, arredando-os do cotidiano, como quem alimpa um campo minado.
Aceitemos a reclamação alheia, paguemos o prejuízo que nos seja possível resgatar sem maior sacrifício e esqueçamos a frase impensada ou o gesto de desconsideração tantas vezes involuntários com que nos hajam ferido.
Nunca valorizar ocorrências desagradáveis ou futilidades que pretendam tisnar-nos o otimismo.
Há quem diga que da discussão nasce a luz. É provável seja ela, em muitos casos, um fator de discernimento, quando manejada por espíritos de elevada compreensão”; no entanto, em muitos outros, nada mais faz que apoiar a discórdia e apagar a luz.
Esclarecer, analisar, observar, anotar, mas toda vez que o azedume apareça, mesmo de longe, deixar a conversação ou o entendimento para depois.
Discutir, no sentido de questionar ou contentar, é o mesmo que atirar querosene à fogueira.
Sempre que nos adentramos na irritação, a tomada de nosso pensamento se liga, de imediato, para as áreas da perturbação ou da sombra. Então, a palavra se nos debita na conta do arrependimento, porque facilmente exageramos impressões, esposamos falsos julgamentos, provocamos reações negativas ou magoamos alguém sem querer. E o pior ele tudo isso é que as rupturas nas relações harmoniosas do lar ou do grupo fraterno principiam de bagatelas semelhantes às brechas diminutas pelas quais se esbarrondam vigorosas represas, criando as calamidades da inundação.
Saibamos tolerar os dissabores e contratempos da vida, arredando-os do cotidiano, como quem alimpa um campo minado.
Aceitemos a reclamação alheia, paguemos o prejuízo que nos seja possível resgatar sem maior sacrifício e esqueçamos a frase impensada ou o gesto de desconsideração tantas vezes involuntários com que nos hajam ferido.
Nunca valorizar ocorrências desagradáveis ou futilidades que pretendam tisnar-nos o otimismo.
Há quem diga que da discussão nasce a luz. É provável seja ela, em muitos casos, um fator de discernimento, quando manejada por espíritos de elevada compreensão”; no entanto, em muitos outros, nada mais faz que apoiar a discórdia e apagar a luz.
Emmanuel
Do livro “Alma e Coração”. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.